Endereço das Igrejas Cristãs Presbiterianas
Igreja Cristã Presbiteriana em Paciência (ICPP)
Fundação: 26 de agosto de 1983
Estrada de Paciência, 416 a - Paciência - Rio de Janeiro - RJ. CEP. 23.580-250
Pastores: Pr. Flavio Lima e Pr. Marcos Cordeiro
E-mail: icppaciencia@gmail.com
Igreja Cristã Presbiteriana em Sepetiba (ICPS)
Fundação: 28 de agosto de 1997.
Rua Major Freitas, 28 b - Mangueira - Sepetiba - Rio de Janeiro - RJ. CEP. 23.530.110.
Pastores:Pr.ª Tânia Amaral e Pr. Josias Melo
E-mail: icps.1997.picp@gmail.com
Igreja Cristã Presbiteriana em Sete de Abril (ICPSA)
Rua Pedra Azul, 19 a - Jardim 7 de Abril - Paciência - Rio de Janeiro - RJ. 23.585-290
Fundação: 26 de junho de 2010.
Pastoras: Pr.ª Bianca Graziela e Pr. Flavio Lima
E-mail: icpsa.7deabril2010@gmail.com
Igreja Cristã Presbiteriana em Santa Cruz (ICPSC)
Rua Felipe Cardoso, N° 2.390 - Santa Cruz, CEP.: .
Fundação: 12 de janeiro de 2013.
Pastor: Pr. Marcos Cordeiro, Pr. Flavio Lima e Pr.ª Lidia Lopes
e-mail: icpsc.2012.picp@outlook.com
Igreja Cristã Presbiteriana em Cosmos (ICPC)
Rua E, lote 8, Quadra 9 - Parque Sueli - Cosmos.
Fundação: 01 de março de 1999.
Pastora: Pr.ª Sideia Venâncio e Presb. Carlos Berto
E-mail: icpcosmos@gmail.com
Núcleo Presbiterial em Campo Grande - NEP-Campo Grande
Rua Olavo Bilac, nº 25 - Rio da Prata - Campo Grande - Rio de Janeiro - RJ.
Dirigente: Dcsa Nalu Fátima Klein Dantas
Supervisão: Pr. Flavio Lima
domingo, 26 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Aniversário da Igreja no 7 de Abril - ICPSA
Hoje foi o primeiro dia de aniversário da Igreja do Sete de Abril. COntamos com a presença da Igreja de Sepetiba e de Paciência.
Houve apresentação de uma coreografia com luvas brancas, realizada pelas crianças da ICPSA.
Foi uma bênçao!
O louvor estava ótimo e a pregação de abertura foi feita pelo Pr. FLavio Lima.
Amanhã, será a ordenação do Pr. Vagner coma ministração do Pr. Felizardo!
Graça e Paz!
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Feliz Dia do Educador Religioso!
Paulo, em sua segunda carta a Timóteo, descreve os nossos dias como “tempos trabalhosos” (2 Tm 3.1). Nunca o pecado esteve tão forte e tão atraente como em nossos dias. Vemos a humanidade descambando-se aceleradamente para o abismo, a cada minuto e a cada instante. Há crise em todo lugar e em todos os níveis: moral, espiritual, social, etc. Mas, a pergunta que se faz é: De quem é a culpa? A quem devemos responsabilizar pelo caos no mundo? Seria fácil e cômodo atribuirmos a culpa aos líderes políticos e governamentais e ao próprio diabo. Porém, ainda que não gostemos ou não queiramos admitir, a culpa não é só deles, é principalmente da igreja.
Jesus estabeleceu Sua igreja para ser uma força remidora da humanidade e neutralizadora da corrupção e degeneração da raça humana. Ela foi estabelecida para ser “o sal da terra e a luz do mundo” (Mt 5.13,14). À essa igreja, Jesus deu a responsabilidade de fazer discípulos de todos os povos da terra (Mt 28.19). Porém, o que ela está fazendo para cumprir sua missão? Pouco ou nada.
POR QUE A IGREJA NÃO ESTÁ CONSEGUINDO ALCANÇAR O MUNDO COM O EVANGELHO?
A resposta mais simples e direta é: porque não está preparada. Falta-lhe a visão (Rm 10.14,15). Os líderes estão muito preocupados com organizações, projetos arquitetônicos e programas para a obra de Deus, que acabam se esquecendo do elemento principal para quem a obra de Deus é dirigida – o homem. Historicamente somos ativistas. São “tantas” as "responsabilidades" e somos “tão dedicados" a elas, que não "temos tempo" para parar e planejar estrategicamente como alcançar o homem perdido e integrá-lo ao Reino de Deus. Não nos organizamos, nem buscamos a visão certa. Nada de tudo o que fizermos poderá levar a Igreja à maturidade, a ponto de cumprir com sua missão de evangelizar o mundo, se excluirmos ou negligenciarmos a educação religiosa.
Jesus foi um grande evangelizador, porém, os mais influentes líderes de sua época, bem como o próprio povo, que por vezes fora curado e abençoado por Ele, o identificaram como Mestre (Jo 3.2). Ele próprio exaltou acima de todos os seus ministérios, o de mestre (Jo 13.13). Dentre os dons de ministério que o Senhor dá à igreja, destaca-se o de Mestre (professor ou educador). Por certo, se o ensino não fosse vital para o perfeito desenvolvimento da Igreja e propagação do Reino de Deus, o Senhor não teria, Ele próprio, valorizado esse ministério, nem teria dado a nós o dom da maestria.
Somos educadores, e como tal, fomos chamados para equiparmos os santos (Ef 4.11-16). Se a Igreja não está enviando missionários ao mundo, e se não está levando o Reino de Deus a todos os povos, é porque temos falhado em nossa tarefa de educadores religiosos. Estamos fazendo pouco ou talvez nada.
Sabemos que não será um simples artigo como este que irá dirimir o problema, mas algumas reflexões importantes sobre a educação religiosa, o educador e os desafios do mundo moderno, poderão nos ajudar a buscar uma solução para a problematicidade.
EDUCAÇÃO RELIGIOSA
A primeira coisa que imaginamos quando pensamos em educação religiosa é numa reunião onde uma pessoa fala sobre Deus, a salvação, o céu, etc., e muitos (ou poucos, geralmente) ouvem. É aquela imagem de uma reunião monótona, tipo "água com açúcar" onde quem participa não vê a hora de tudo acabar, e quem não participa não deseja jamais começar. É ridículo não é? Mas acontece que é exatamente assim que a maioria de nós "desenvolve" o que chamamos de educação religiosa ou a experimentamos. Uma reunião onde o assunto é bastante teórico e pouco prático. Um assunto que na maioria das vezes não faz muito sentido à realidade da vida do educando, pois tenta atingir sua alma sem, contudo, atingi-lo no todo de sua vida.
Nos tempos do Antigo Testamento, na cultura judaica, não havia diferença entre educação religiosa e educação secular. Cada família tinha a responsabilidade de compartilhar às próximas gerações a natureza de Yahweh e Suas leis (Dt 4.1, 2, 9-11). O shema (ouve) era e é o conteúdo básico da instituição judaica (Dt 6.4-9). A educação era realizada tanto por meios informais quanto formais, sendo que a mais antiga e tradicional era a instrução por meios informais. Dessa forma as crianças eram ensinadas através de exercícios práticos, onde os meninos tinham a oportunidade de trabalhar com os pais na lida do rebanho e/ou no cultivo da terra, enquanto que as meninas trabalhavam com as mães, no lar. A disciplina, que também fazia parte desse tipo de instrução, era vista como fator preponderante na educação. De forma oral (tradição) às crianças eram passadas a história do povo, sua cultura e a Lei (religião).
Os sacerdotes eram responsáveis pela educação religiosa da nação de Israel (Dt 31.9-13). Muitos líderes, levitas e sacerdotes foram enviados por toda a terra para ensinarem ao povo a Lei do Senhor (2 Cr 17.7-9). Assim, a educação religiosa do povo de Israel envolvia não apenas o homem religioso, mas o homem completo, isto é, religioso político, histórico e social.
Nenhum programa de educação religiosa pode ser bom se voltar-se apenas para o espírito do homem, esquecendo-se da sua vida como um todo. Dessa forma definimos a educação religiosa como o processo de aprendizagem que visa levar o educando a atingir a medida da estatura completa de Cristo, aperfeiçoando sua personalidade e propiciando-lhe uma perfeita socialização em seu mundo exterior (Ef 4.11-16; 2 Tm 3.16,17).
FINALIDADE MAIOR DA EDUCAÇÃO RELIGIOSA
A educação religiosa visa, em última análise, a evangelização do mundo (missões). A grande responsabilidade da igreja no mundo é a evangelização. Se não houver maturidade ela não terá condições de cumprir sua missão. Para ter essa maturidade o indivíduo precisará ser preparado, instruído, treinado e educado religiosa¬mente (2 Tm 3.16,17). Uma vez educado religiosamente, conforme o que entendemos ser educação religiosa, o educando terá condições de influenciar o seu meio com o evangelho de Cristo e a cultura do Reino de Deus.
O EDUCADOR RELIGIOSO
Vivemos dias em que nossas Escolas Teológicas estão cheias de quebra-galhos. Aqui, o uso do termo “quebra-galhos” não deve ser entendido em sentido pejorativo, isto está longe de nosso pensamento. Porém, devemos entendê-lo como o recurso usado por nossas escolas no sentido de “improvisar” um professor para esta ou aquela disciplina, por falta de pessoal treinado e/ou disponível. A falta de recursos financeiros para remunerar professores especializados tem levado nossas Escolas à essas improvisações. Tal atitude não é a ideal, mas é a nossa realidade e enquanto ela não muda precisamos adequá-la às condições que melhor correspondam às expectativas de nossas instituições de ensino. Cientes disso, o que podemos fazer na tentativa de dirimir o problema? O mínimo que podemos fazer é conscientizar aqueles que estão no exercício de suas funções pedagógicas sobre qual é o seu papel e o que se espera deles do ponto de vista bíblico e teológico.
Na grande comissão Jesus ordenou três coisas fundamentais: fazer discípulos, batizá-los e ensiná-los (Mt 28.19). Das três, indubitavelmente a mais difícil é ensinar, considerando-se que tornar o homem um discípulo de Cristo é principalmente função do Espírito Santo.
João Locke reconheceu a importância do ensino quando disse: “— Creio que podemos afirmar que em cem homens, mais de novena são o que são — bons ou maus, úteis ou perniciosos à sociedade — pelo ensino que têm recebido”.
OS DESAFIOS DO MUNDO MODERNO
CRISE MORAL
Vivemos num mundo decaído e moralmente destruído, sem escrúlos, despudorado. Algumas estatísticas revelam que só entre os jovens cristãos “praticantes” 8% concorda com o sexo antes do casamento, 21% concorda em casar-se com pessoas de crenças contrárias às suas, 9,5% confessar ler revistas eróticas, 17,5% concorda com o uso de drogas.
De fevereiro de 1997 a janeiro de 2003, o Sistema Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-Juvenil registrou 1.565 denúncias de abuso sexual, sendo que 84,48% das vítmias eram menores abaixo dos 8 anos de idade até 18 anos incompletos. No mesmo período, o citado órgão registrou 3.328 denúncias de exploração sexual cujas vítimas eram 61,48% menores com menos de 8 anos de idade até 18 anos incompletos. Convém esclarecer que quando se fala em exploração sexual está-se falando de “prostituição infantil”, pornografia na internet, turismo sexual, tráfico de crianças/adolescentes, confecção, venda ou veiculação de material pornográfico.
De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 27% dos partos feitos no SUS (Sistema Único de Saúde) só no ano de 1999, foram em adolescentes de 10 a 19 anos. Isso quer dizer que a cada 100 (cem) partos, 27 foram em adolescentes. Sendo que naquele anos foram realizados um total de 756.553 partos. Entre 1993 e 1999 houve aumento de cerca de 30% do número de partos feitos no SUS somente em menores entre 10 a 14 anos.
Como educadores, o que estamos fazendo para mudar este quadro? Que solução temos apresentado à sociedade? Em milênios passados o pecado de Judá chegou a extremos tais, que a Palavra de Deus registra: “(...) ao mal chamam bem, e ao bem, mal (...) fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade (...)” (Is 5.20). É exatamente o quadro atual de nosso povo, onde o pecado passa a ser justificado por todos e passa a fazer parte da vida normal do cotidiano da sociedade.
CRISE ESPIRITUAL
A maioria de nossos jovens não sabe o que é firmeza espiritual, por nunca tê-la experimentado, e quase sempre nós educadores, estamos omissos quanto ao problema. A firmeza espiritual não acontece quando a pessoa reconhece que precisa entregar a vida a Jesus. Mas, quando a pessoa de fato entrega a vida a Cristo e deixa que Ele mude e dirija seus pensamentos, vontade, decisões, ações e toda a sua vida.
Há estatísticas que mostram que quando o jovem entra para o ensino médio, aos 12 anos de idade, ele já ouviu e viu cerca de 350.000 comerciais de televisão, o que equivale a cerca de 3.000 horas diante do televisor. No campo da violência, aos quinze anos de idade um jovem já viu 15.000 assassinatos na televisão. De acordo com o professor Jair G. Rangel, em seu artigo “o estudo da violência na televisão”, uma pesquisa realizada pelo Centro para Política Comunicacional da Universidade da Califórnia em 1995, a violência apresentada na TV causa riscos a seus telespectadores. 73% dos personagens maus, que praticam atos violentos, saem impunes. Os canais de TV a cabo premium (pacotes mais completos) apresentam 85% de programas violentos. o requinte da violência exibida aponta para efeitos cada vez mais danosos para os telespectadores, sendo os principais efeitos: o medo, a aprendizagem da agressão e a desensibilização.
Se o nosso ensino, como educadores cristãos, não for fortemente fundamen¬tado nas Escrituras, não conseguiremos vencer o mundo, e suas crises organizadas consumirão os nossos jovens. Como disse Franklin Roosevelt, presidente dos E.U.A., “nem sempre podemos construir o futuro para nossa juventude, mas podemos construir nossa juventude para o futuro”. Portanto, precisamos fazer alguma coisa já!
CRISE SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA
O quadro que vemos em nosso país é de fome, miséria, pessoas sem moradia, etc. Pensamos sempre que a razão do problema seja a má administração do dinheiro público ou a falta de planos de governo, claros e definidos. Mesmo que tudo isso também seja verdade, contudo, o verdadeiro problema que se desemboca na fome, miséria e nas calamidades que vemos por aí, no cotidiano, tem como causa a crise moral e a crise espiritual de nosso povo.
No campo da violência corporal, de acordo com dados da Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP, tendo como base nos anos 2004-2005, 11,2% dos homicídios dolosos praticados no Brasil tiverem como protagonistas menores entre 12 e 17 anos de idade e 38,6% jovens entre 18 e 24 anos.
Embora muitas causas possam ser apresentadas, contudo, tais crises também são decorrentes da enorme falta de formação religiosa (cristã e bíblica) de nossa sociedade. Como educadores religiosos temos o grande desafio de educar religiosamente o povo, principalmente os jovens, a fim de que eles sejam amanhã, líderes sérios, responsáveis pelas mudanças sociais, econômicas e políticas do país. Querer prepará-los para o céu sem lhes dar condições de viver bem no mundo presente é quase utopia.
CRISE FAMILIAR
A família deveria ser o porto seguro da criança, do adolescente e do jovem. Contudo, não é o que se constata nos dados estatísticos. Segundo dados do Sistema Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-Juvenil, 81,60% dos casos de abusos sexuais sofridos por menores ocorre dentro de sua própria casa, sendo que 59,03% dos casos é praticado por pessoas da família da vítima. Não bastasse tudo isso, 93,5% da violência física sofrida por crianças e adolescentes em sua própria casa, é praticada por parentes, sendo que destes, 52% da violência é praticada pela mãe da vítima e 27% pelo pai. É alarmante.
Como educadores o que temos feito para resolver ou amenizar o problema? Podemos dizer que de nada adiantará um programa de educação religiosa que vise atingir a criança, o adolescente e o jovem sem, contudo, atingir também a sua família. A família ainda é o grupo social que maior influ¬ência exerce sobre o indivíduo – positiva ou negativamente.
CONCLUSÃO
A educação religiosa precisa ser vista como uma forma de manifestar amor ao próximo, visto que ela almeja o melhor para ele. Não podemos, como educadores, nos limitar à cumprir apenas um programa curricular. É preciso, além disso, levar o educando a um desenvolvimento completo e à uma experiência mais profunda com o Senhor, a ponto de levá-lo à condição ideal de discípulo de Cristo.
O mundo moderno nos desafia com suas crises generalizadas. No entanto, nós podemos vencer as crises (1 Co 15.57). Temos a arma e os equipamentos necessá¬rios. Somos educadores e não crianças brincando de “escolinha”. Portanto, assumamos o nosso papel e cumpramos as nossas responsabilidades, lembrando-nos do que Paulo nos diz na Carta aos Romanos: “O que ensina, esmere-se no fazê-lo” (Rm 12.7b).
Façamos de nossos alunos espelhos de Jesus Cristo.
RUBEM MENEZES
Sobre o Autor
Mestre em Educação e especialista em Teologia. Professor de Bíblia e Educação; pesquisador, palestrante e escritor. Tem vasta experiência em docência da educação teológica e secular (educação básica e superior), além de coordenação e gestão de escolas públicas e privadas.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
NÃO HÁ AQUI ALGUÉM QUE SE COMPADEÇA?
domingo, 19 de junho de 2011
Culto de Louvor em dança - JUCRIP e ADOCRIP
domingo, 12 de junho de 2011
De olho nas datas!!!
No dia 18 de junho, teremos um culto jovem realizado pela Juventude Cristã Presbiteriana (JUCRIP) de Paciência. Será uma noite de louvor e adoração!
No dia 22 de junho, quarta-feira, 19:30 min., acontecerá o CONCÍLIO PROBATÓRIO do Aspirante ao Pastorado Vagner Souza;
Dia 23 de junho, é o Dia do EDUCADOR RELIGIOSO
No dia 24, 25 e 26 de junho, 19:30 min., ocorrerá o CULTO DE ANIVERSÁRIO de 1 ano da Igreja Cristã Presbiteriana no Sete de Abril.
No dia 25, sábado, às 19:30 min., ocorrerá o CONCÍLIO ORDENATÓRIO do Aspirante ao Pastorado Vagner Souza, Na Igreja do Sete de Abril.
Peço que a Secretaria da Igreja de Sepetiba entre em contato comigo.
24 horas de oração
É um momento em que a Igreja se volta para o altar de Deus buscando uma resposta. A Palavra nos ensina que devemos pedir e só pedindo que alcançaremos algo do Senhor (pedir e dar-se-vos á, buscai e achareis).
Que Deus os abençoe!!!